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domingo, 20 de maio de 2018

Meghan Markle, uma princesa americana

Meghan Markle, uma princesa americana 


A história da princesa americana começou onde deveria ter começado, na cidade dos sonhos, Los Angeles, onde Markle nasceu em 1981. 
Seus pais se conheceram na filmagem de uma famous série de televisão. Ele, divorciado e pai de dois filhos, era diretor de iluminação; ela, 12 anos mais nova, era assistente de maquiagem, ainda que depois tenha se tornado instrutora de ioga e assistente social.
 O casamento acabou dois anos depois do nascimento de Meghan.
Sua vocação como atriz, forjada nas visitas aos sets onde seu pai filmava, foi tão precoce como seu ativismo feminista. 

Aos eleven anos, quando estudava anúncios de televisão para um trabalho de ciências sociais, ficou brava com o slogan de um lava-louças que dizia: “As mulheres lutam contra frigideiras e panelas gordurosas”. 

A menina decidiu escrever uma carta ao diretor da Procter & Gamble pedindo a retirada do anúncio. Um mês depois, o slogan mudou de “as mulheres” para “as pessoas” e Meghan compreendeu o impacto que as ações individuais podem ter.

Na universidade estudou teatro e relações internacionais e, em 2011, entrou em Suits, a série de advogados que lhe deu o papel de sua vida e um novo lar em Toronto (Canadá). Nesse mesmo ano se casou com seu namorado, o produtor Trevor Engelson, de quem se divorciaria dois anos depois.

 Paralelamente ao seu sucesso nas telas desenvolveu seu trabalho humanitário: foi representante da ONU Mulheres e de outras organizações dedicadas à luta pela igualdade.

Em 2014 começou a escrever seu famous weblog de estilo de vida, em que dava asas a sua “insaciável curiosidade”. Ela o chamou de The Tig, em homenagem ao vinho italiano Tignanello. Experimentar aquele chianti, escreveu em seu blog, a fez compreender que o vinho é muito mais do que uma simples bebida alcoólica. 

A partir de então, explicou, cada nova descoberta se transformaria em um momento Tig. No very last de 2017, quando ficou noiva de Harry e teve seu grande momento Tig, Meghan Markle o desativou.
Seu casamento com o príncipe Harry significa um novo começo. 

Ela já deixou claro que não está lá para servir de enfeite. “Nunca quis ser uma dama que só faz refeições”, escreveu em seu blog, “sempre quis ser uma mulher que trabalha”. Precisará integrar suas causas, talvez políticas demais para o desejável na família actual, na estrutura filantrópica que seu marido divide com os duques de Cambridge.

A realeza britânica, uma instituição com um prodigioso senso de autoconservação, receberá vigor renovado com a incorporação de Markle. Proporcionará um elemento de diversidade no Reino Unido do Brexit. Trará calor aos gélidos corredores do palácio de Buckingham.

Como foi possível comprovar nas últimas semanas, em que cada roupa usada coloca em colapso os pedidos da marca, Markle terá uma influência única. Também foi possível constatar que o contrário é o fim da privacidade, da sua própria e da de sua família, que nem mesmo uma atriz de sucesso conhece. Poderá agitar as barras da jaula de ouro, mas pode ir se esquecendo de quebrá-las
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